A diretoria do STIC-BH e Região – MARRETA, esclarece que a nossa jornada de luta segue, enquanto não tivemos uma proposta apresentável aos trabalhadores.
A nossa Data-Base, foi estendida até o dia 10 de janeiro de 2024 e caso o SINDUSCON-MG não apresentar nenhuma melhoria, o nosso caminho é a Greve! Parar as obras! A nossa Jornada de Lutas, nos mostra a insatisfação da categoria e o desespero da patronal.
E por isso, achamos um absurdo que a patronal fique chorando a falta de mão-de-obra, pois não oferece nenhuma melhoria à categoria, que segue com os salários arrochados e a cada dia mais com as condições de trabalho precarizada. O que exigimos não está fora da realidade e os patrões sabem disso, mas como sempre, querem manter o arrocho salarial para aumentarem seus lucros. A nossa palavra de ordem é “Se o salário não subir, não vamos construir!” e cabe aos trabalhadores realizar “Operação Tartaruga”, para atingir o coração do patrão que é o bolso.
As empresas não estão encontrando mão-de-obra qualificada é quer tirar o coro dos operários nas obras, chega de enrolação! Reivindicamos: o INPC integral, mais 15% ganho real, além da entrega da cesta-básica em casa, almoço nos canteiros de obras, lanche da tarde, Vale Combustível e a garantia de todas as conquistas passadas.
Temos realizado reuniões nas obras e nos escritórios de empresas, também apresentado propostas de Acordo Coletivo de Trabalho – ACT, para ver se conseguimos romper esse cartel, que mantém a camisa-de-força nos trabalhadores. A situação de descaso dentro das obras, das grandes empresas é fruto de uma política de terceirização sem limites e as grandes empresas têm condições de atenderem nossas reivindicações e assumir toda a responsabilidade com os terceirizados, que muitas vezes dão o cano no trabalhador. Por isso, fiquem atentos: Se não melhorar as propostas, a orientação da Diretoria do Marreta é parar todas as obras! Fiquem atentos:
Olá pessoal boa tarde.
Tendo em vista que está faltando muita mão de obra de serviço e o arrocho salarial tirando as nossa condições de sobreviver dignamente com esse salário…
Queremos sim um rejunte decente a onde podemos honrar com os nossos compromissos dia a dia e mês a mês..
A onde que os trabalhadores possam até mesmo melhorar na sua qualificação de trabalho e tendo toda assistência das próprias construtoras que agrega essa mão de obra…
Desde de já agradeço..
Bom dia companheiro, em primeiro lugar agradecer os seus comentários, temos buscado organizar a categoria para arrancar melhorias, porém essas so virão na prática, com a participação direta dos trabalhadores. Esse ano, como você mesmo reconhece, está faltando mão-de-obras, porém se o trabalhador ficar esperando que outros lute por ele, as coisas permanecerão intactas.
O Marreta está nas obras, com carro de som, boletim e reuniões, convocando o trabalhador, porém há os que preferem crer nos patrões. A nossa negociação se resolveria em um estante, se a categoria atendesse o chamado do Sindicato e não ficasse se matando de trabalhar, para ganhar um “prêmio”. Essa foi a tática de muitas empresas esse ano, para tirar o trabalhador da organização.