Manifestação celebra 200 anos de Karl Marx em Belo Horizonte

Neste dia 05 de maio de 2018, o proletariado do mundo inteiro celebrou os 200 anos de nascimento do grande Karl Marx o primeiro chefe do proletariado, criador da ideologia científica do proletariado. Em Belo Horizonte (MG), não foi diferente. Por volta das 9h 30min., duas firmes colunas de camponeses, operários, estudantes, professores e revolucionários, marcharam pelas ruas e avenidas da capital mineira. A vibrante manifestação tomou uma faixa das Avenidas Augusto de Lima e Amazonas e seguiu até a Praça Sete, principal ponto de protesto da capital.
O ato foi realizado pela Frente Revolucionária de Defesa dos Direitos do Povo (FRDDP) e contou com a participação de sindicalistas, operários, camponeses, estudantes, professores, advogados do povo e revolucionários, tendo à frente dois grandes banneres: um com o selo da campanha internacional celebrativa dos 200 anos de Karl Marx e outro com a foto do grande chefe do proletariado, ao lado uma bandeira vermelha com a foice e o martelo em amarelo, simbolizando a invencível aliança operária-camponesa, muito bem defendida por esse grande revolucionário, que armou o proletariado, para que esse siga a roda da história e conduza a nossa classe ao luminoso comunismo.

 

Por onde passou, a manifestação chamou a atenção do povo, que demonstravam a sua concordância com a agitação promovida pelos oradores que, em suas falas, exaltaram os grandes feitos de Marx e todos os seus aportes.

Na manifestação desfilavam organizados em linha cinco banners erguidos com as imagens dos grandes chefes do proletariado internacional: Marx, Engels, Lenin, Stalin e o presidente Mao Tsetung. E, logo na segunda, uma linha com mais dois banners exibiam as imagens do presidente Gonzalo, chefatura do Partido Comunista do Peru (PCP), e do dirigente comunista Pedro Pomar.

No momento em que a manifestação alcançou a Praça Sete de Setembro, ponto central da capital mineira, o aparelho repressivo do velho Estado tentou impedir que os militantes de seguissem, porém os mesmos marcharam firmes até o seu objetivo final: a Praça da Estação, entoando com vigor as palavras de ordens.

Durante a tarde do dia 05/05 foi realizado um ato público com a participação de movimentos populares, revolucionários e entidades, dentre os quais: a Frente Revolucionária de Defesa dos Direitos do Povo (FRDDP), o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de BH e Região (Marreta), Liga Operária (LO), Liga dos Camponeses Pobres (LCP), Subsede de Vespasiano do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação, Movimento Feminino Popular (MFP), Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR), Movimento Classista dos Trabalhadores em Educação (Moclate), Associação Brasileira dos Advogados do Povo (Abrapo), Escola Popular Orocílio Martisn Gonçalves e de um membro do Núcleo de Estudos do Marxismo-Leninismo-Maoísmo.

Após entoarem com firmeza o hino do proletariado mundial, a Internacional, os representantes renderam suas mais sinceras homenagens a esse gigante do proletariado internacional, que não mediu esforços para armar a classe proletária com a sua mais poderosa arma: o materialismo histórico e dialético. Arma firmemente manejada e aplicada por Lenin, Stalin, Mao Tsetung, presidente Gonzalo, Pedro Pomar e também pela companheira Sandra Lima.

As falas exaltaram a condição de Marx enquanto grande revolucionário que foi, rechaçando as falsificações e deturpações que fazem os revisionistas, oportunistas e as concepções academicistas sobre sua obra.

Já na publicação do “Manifesto do Partido Comunista” em 1848, Marx dotou o proletariado do seu programa para a Revolução Proletária e a derrubada violenta da burguesia. Na época, abriram o Manifesto com os dizeres: “Um espectro ronda a Europa, o espectro do comunismo e todos se unem contra ele … ”. Hoje esse espectro ronda todo o mundo e os reacionários de todo o mundo se unem contra ele, tentando demonizá-lo, mas não conseguirão, pois a cada dia aumentam as contradições e as pugnas nos grupos de poder, para ver quem dominará a maior parte.
Como o grande Marx havia predicado o fim do capitalismo, ao apontar que a burguesia  “produz, antes do mais, o seu próprio coveiro. O seu declínio e a vitória do proletariado são igualmente inevitáveis.”.

O ato foi encerrado de forma vibrante, com o entoar de Bela Ciao e com as palavras de ordens:  Viva os 200 anos do grande Karl Marx! Viva o Internacionalismo Proletário!

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