Todos à Assembleia para debater nossa pauta de reivindicações

Atenção companheiras e companheiros, chegou a hora de definirmos a pauta de reivindicações da categoria e ir pra cima defender o que é nosso.

Com essa lei do cão que é a “reforma trabalhista”, os empresários do setor, aparelhados no sindicato patronal, encabeçados pela FIEMG e seguindo os desmandos desse governo reacionário de Bolsonaro/generais, querem impor a escravidão nos locais de trabalho.

Há dois anos seguidos os trabalhadores do 3º Grupo estão sem CCT porque o MARRETA não aceitou e não aceitará assinar uma Convenção Coletiva com cortes de direitos.

A classe operária vem sofrendo ataque atrás de ataque. A primeira medida desse governo foi reduzir o salário mínimo, depois incrementou a reforma trabalhista atacando a organização dos trabalhadores e retirando mais direitos, acaba com as Normas Regulamentadoras do trabalho (NR’s) precarizando ainda mais a situação e condenando os trabalhadores a morte.

Contra tudo isso o povo tem se levantado em protestos cada vez maiores, enfrentando as “reformas” e a retirada de direitos.

Grandes manifestações tem sacudido as capitais e também o interior do país contra os ataques aos direitos dos trabalhadores, contra os cortes de verbas da educação, etc.

O MARRETA e a Liga Operária, juntamente com outras organizações classistas tem participado desses protestos.

Esse é o caminho para derrotarmos a intransigência patronal e a FIEMG que teima em descumprir com os direitos dos operários da construção e já acumula duas data-base! Vamos construir nossa pauta de reivindicações e levantar nossas bandeiras de luta, ir pra cima da patronal e defender nossos direitos! Vamos somar nossa luta ao protesto dos trabalhadores no campo e cidade para derrotar e revogar a “reforma trabalhista” e a “reforma da Previdência”.