Alegando que está em crise, a Concreton exige o máximo de sacrifício dos operários e com isso, tem sugado ao máximo cada gota de sangue deles, exigindo produção em ritmo acelerado, para cumprir prazo de entrega. O que é um claro flagrante de abuso, pois enquanto reclama da crise, os trabalhadores trabalham em ritmo acelerado e os caminhões saindo carregados da fábrica.
Não podemos admitir que uma empresa sanguessuga, se escondendo por trás da crise desse sistema de exploração, exigindo o máximo dos operários na produção, para ter altos lucros mesmo na crise. CHEGA! É HORA DE LUTAR!!!